ࡱ>  objbj"<jjhlnnnz#z#z#8#V$A&&&&&'''AAAAAAA$PC pEL?A'''''?A4&&TA2444'> 8&&A4'A44%;%;&& REA~z#3B%;%;AHA%;EE4FE%;4 CVRD investir US$ 4,9 (6,3 bilhes em 2007 A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) informa que o oramento de investimentos para 2007 ser de US$ 6,334 bilhes. Este valor, que abrange pela primeira vez os investimentos programados de nossa subsidiria CVRD Inco Limited (CVRD Inco), se constitui no maior oramento de investimento em crescimento orgnico da histria da Companhia. Ao mesmo tempo, esse oramento, em conjunto com a proposta de pagamento de remunerao ao acionista de US$ 1,653 bilho para 2007, consistente com as diretrizes da poltica financeira da CVRD que prevem a preservao de um balano saudvel e, mais especificamente, de um nvel de alavancagem indicativo de endividamento de baixo risco. Em 2006, a Companhia investiu US$ 26,0 bilhes, sendo US$ 3,241 bilhes em crescimento orgnico US$ 2,765 bilhes em projetos e US$ 476 milhes em pesquisa e desenvolvimento (P&D) US$ 1,259 bilho na sustentao dos negcios existentes e US$ 21,5 bilhes em aquisies. A CVRD realizou quatro aquisies no ano passado: Inco (US$ 19,0 bilhes), Caemi (US$ 2,4 bilhes), Rio Verde Minerao (US$ 47 milhes) e Valesul (US$ 27,5 milhes). O investimento de US$ 19,0 bilhes na aquisio da Inco compreende o preo de US$ 17,8 bilhes acrescidos de US$ 1,2 bilho correspondente dvida lquida dessa empresa. Foram pagos a seus acionistas US$ 15,8 bilhes em 2006 e US$ 2,0 bilhes neste ano. A compra de 39,8% do capital da Caemi pertencente a acionistas minoritrios foi efetuada mediante troca por aes preferenciais da CVRD, no envolvendo, portanto, desembolso financeiro. O capex aprovado para 2007 apresenta elevao de US$ 1,8 bilho em relao ao valor do investimento ex-aquisies executado no ano passado, de US$ 4,5 bilhes. O crescimento dos gastos programados explicado por: (a) consolidao de novas subsidirias, especialmente a CVRD Inco que contribui com US$ 1,45 bilho para o programa de investimentos deste ano; (b) investimentos em novos projetos (118, Salobo I, Paragominas II, Carajs 130 Mtpa) e maior concentrao de desembolsos financeiros de alguns projetos de porte significativo j em implantao (Itabiritos, Ona Puma, Alunorte 6&7).; (c) aumento dos investimentos em P&D, que aumentaro em US$ 84 milhes relativamente a 2006. Os investimentos destinados sustentao das operaes existentes foram orados em US$ 1,717 698 bilho. As operaes de nquel no Canad (Ontrio e Manitoba) tm stay-in-business capex orado em US$ 477 milhes, representando 28% do total, tendo em vista sua idade mais avanada e o nvel baixo de investimento no perodo 2003-2005, quando a mdia anual situou-se em US$ 208 milhes. Tais investimentos so importantes para a conservao e extenso da vida til dessas operaes, que alm de considervel produo de nquel, no caso de Ontrio h produo de cobre, cobalto, metais do grupo platina, ouro e prata.. Sero investidos US$ 4,617 636 bilhes em crescimento orgnico, o que corresponde a 7273,92% do investimento total programado para 2007. Esse valor contm dispndios de US$ 4,057 4,230 bilhes em projetos e US$ 560 406 milhes em investimentos em P&D. O crescimento da economia mundial, a retomada dos investimentos da indstria de minerao e metais, a elevao dos preos de matrias primas e a valorizao contra o dlar americano de moedas de pases exportadores de produtos minerais, como o real e o dlar canadense, contriburam para forte alta dos custos de projetos. Os preos de equipamentos e de servios de engenharia aumentaram de forma substancial desde 2003, o que vem concorrendo para a elevao do custo unitrio dos projetos de minerao em todo o mundo. A Companhia vem desenvolvendo esforos e iniciativas destinadas a minimizar o impacto dessa alta sobre seus custos de investimento. Esto previstos investimentos de US$ 1,771 635 bilho, equivalente a 2825,08% do capex total para 2007, no negcio de minerais ferrosos, o maiorprincipal da CVRD. Para a rea de alumnio sero alocados US$ 810 811 milhes, enquanto que os servios de logstica contaro com US$ 584 720 milhes. Sero investidos US$ 2, 45950 bilhes em minerais no ferrosos, tendo em vista a execuo de vrios projetos de porte significativo. Com um programa de investimentos de US$ 6,3 bilhes para 2007 e a alta qualidade dos projetos nele contidos, envolvendo o desenvolvimento de ativos de classe mundial, a CVRD continua em sua busca pelo crescimento rentvel e a criao de valor. Graas expanso de investimentos de elevado retorno, a Companhia foi capaz de gerar retorno total para o acionista de 42,7% ao ano entre 2001 e 2006, e de criar milhares de empregos de boa qualidade. Os oramentos de projetos compreendem, em adio aos gastos necessrios para seu desenvolvimento, investimentos em educao, treinamento, cidadania e infra-estrutura, contribuindo para a formao de um ambiente favorvel ao desenvolvimento dos negcios para reforar a competitividade da Companhia no longo prazo e, simultaneamente, para a melhoria do bem estar social das comunidades nos locais onde temos nossas operaes. Os investimentos em projetos concorrero para reforar o posicionamento da CVRD entre os lderes globais da indstria de minerao, ampliando sua capacidade produtiva em minrio de ferro, pelotas, bauxita, alumina, nquel e cobre, apoiada em eficiente infra-estrutura de logstica em contnua expanso. Os gastos em P&D so fundamentais para a preparao das bases para o crescimento e a competitividade no futuro, consolidando a CVRD como companhia global de minerao diversificada., com liderana em minerais ferrosos, minerais no ferrosos, alumnio e carvo. Construindo novas plataformas de gerao de valor: os projetos em desenvolvimento  Minerais ferrosos capacidade em contnua ampliao Nos ltimos doze meses foram concludos trs projetos de minrio de ferro, que, em conjunto, representam expanso de capacidade de produo de 60 milhes de toneladas: Carajs 85 Mtpa, Carajs 100 Mtpa e Brucutu. Brucutu encontra-se em fase de ramp-up, devendo produzir 23 milhes de toneladas de minrio de ferro em 2007 e 30 milhes em 2008. Itabiritos (US$ 385 milhes) e Fazendo (US$ 101 milhes), juntamente com investimentos em logstica necessrios para sustentar a expanso das operaes de minrio de ferro - corredores Norte (US$ 337 337 milhes) e Sudeste (US$ 63 65 milhes) so os principais projetos em termos de desembolso financeiro em 2007. No Sistema Norte, ser submetido aprovao do Conselho de Administrao o projeto Carajs 130 Mtpa, na serra Norte de Carajs. O investimento estimado de US$ 1,8 bilho, valor que abrange gastos com mina, usina de britagem primria, unidades de beneficiamento e classificao, locomotivas e vages. A previso de concluso em 2009, e em 2007 ser realizada a engenharia detalhada do projeto. O projeto Itabiritos engloba a construo de uma usina de pelotizao, localizada em Minas Gerais, com capacidade de 7 milhes de toneladas anuais, uma planta de concentrao de minrio de ferro e de um mineroduto de curta extenso, com custo total estimado em US$ 759 milhes. Seu desenvolvimento comeou em 2006, com a engenharia bsica e o incio das obras de engenharia civil. Para este ano esto previstos dispndios de US$ 385 milhes, devendo ser realizados a engenharia detalhada, a montagem eletromecnica e o incio dos testes dos equipamentos. A entrada em operao de Itabiritos est prevista para o primeiro semestre de 2008. A Samarco, joint venture em que possumos 50% do capital, est investindo US$ 1,2 bilho num projeto de pelotizao, o qual no demanda aporte de recursos da Companhia. Est sendo construda uma terceira planta de pelotizao em Ubu, Esprito Santo, com capacidade nominal de 7,6 milhes de toneladas, aumentando, portanto, a capacidade total da Samarco para 21,6 milhes de toneladas anuais, ao custo estimado de US$ 520 milhes. O projeto complementado pela construo de uma usina de beneficiamento de minrio de ferro em Minas Gerais e de um mineroduto, paralelo ao existente, para o transporte de polpa desde a mina do Germano, em Minas Gerais, at a planta de pelotizao em Ubu. No ano passado, foi completado o projeto de engenharia e a terraplenagem. Em 2007 tm prosseguimento as obras civis e a montagem eletromecnica, prevendo-se a entrada em operao no primeiro semestre de 2008. Nos ltimos anos foi possvel dar suporte logstico ampliao da capacidade de produo de minrio de ferro em grande parte atravs da adio de material rodante locomotivas e vages - em nossas ferrovias. Todavia, a expanso de capacidade da movimentao de minrio de ferro passa a requerer de forma crescente investimentos nas vias permanentes das ferrovias. A expanso do corredor Norte, cujo investimento estimado de US$ 748 milhes, com dispndio previsto de US$ 337 337 milhes em 2007, est sendo desenvolvida para ampliar as capacidades da estrada de ferro Carajs (EFC) e do terminal martimo de Ponta da Madeira (TMPM), para apoiar o crescimento da produo de minrio de ferro de Carajs. O corredor Sudeste um projeto de expanso de capacidade da estrada de ferro Vitria a Minas (EFVM) e do porto de Tubaro que demanda investimentos previstos em US$ 288 milhes, com gastos orados em US$ 63 65 milhes para este ano.  Minerais no ferrosos a caminho da liderana global no nquel Os investimentos em projetos de minerais no-ferrosos esto orados em US$ 1,668 bilho, sendo US$ 1,572 bilho destinados ao nquel e US$ 96 milhes para o cobre. De forma semelhante ao minrio de ferro, no nquel a CVRD dispe do maior pipeline de projetos no mundo, cujo desenvolvimento a colocar com folga na posio de maior produtor global. Em 2006, o Conselho de Administrao aprovou o investimento no desenvolvimento do Ona Puma, localizado no estado do Par, com capacidade nominal de 58.000 toneladas anuais de nquel contidas em ferro-nquel, seu produto final. O investimento no projeto estimado em US$ 1,437 bilho, sendo que US$ 613 milhes devero ser gastos em 2007. A entrada em operao est prevista para o quarto trimestre de 2008. Ona Puma possui reservas provadas e provveis de 110,3 milhes de toneladas com teor de nquel de 1,72% de minrio latertico. A usina de beneficiamento far uso da tecnologia RKEF (calcinador rotativo e forno eltrico), com processo pirometalrgico. O desenvolvimento do Ona Puma comeou no terceiro trimestre de 2006 com o incio dos trabalhos de terraplenagem e encomenda dos principais equipamentos. Atualmente, a terraplenagem do plat industrial est em fase adiantada e a estrada de acesso ao projeto concluda. Os principais equipamentos j esto sendo fabricados e a engenharia detalhada est em andamento. Para 2007, prevem-se o trmino das obras de terraplenagem, barragens, bases de fundao dos prdios e da montagem de estruturas metlicas e dos principais equipamentos. Iniciaremos a construo de 250km da linha de transmisso de energia eltrica e da subestao principal, as obras dos ptios e a aquisio dos equipamentos de mina. O Vermelho, projeto na provncia mineral de Carajs, com capacidade de produo estimada de 46.000 toneladas por ano de nquel metlico e 2.800 tpa de cobalto, tem custo estimado em US$ 1,4 bilho, estando orados dispndios de US$ 96 92 milhes para 2007. A obteno das licenas necessrias implantao ainda est em andamento. O Vermelho possui reservas provadas e provveis de 290 milhes de toneladas com teor de nquel de 0,8% de minrio latertico. A tecnologia a ser utilizada a HPAL (high pressure acid leaching), com processo hidrometalrgico. Goro um projeto de nquel latertico na Nova Calednia, na Oceania, cuja capacidade nominal de produo foi estimada em 60.000 toneladas anuais de nquel metlico, e se encontra sob reviso. Voiseys Bay um projeto de nquel sulfetado na provncia de Labrador e Newfoundland, no Canad, entrou em operao em setembro de 2005 e est completando o ramp-up, produzindo concentrados de nquel que so processados nos smelters de Sudbury e Thompson. O projeto de construo de uma planta de processamento est em estudo no momento. No oramento para 2007 est previsto investimento de US$ 48 36 milhes no projeto 118, que possui com capacidade de produo mdia estimada de 36.000 toneladas anuais de cobre e custo total de US$ 232 milhes. A entrada em operao do 118 est programada para o primeiro semestre de 2009, porm continuamos aguardando a obteno da licena de implantao para que seja possvel iniciar sua construo. Portanto, a estimativa de inicio de operao do 118 poder ser revista. SOSSEGO 2007?  Bauxita e alumina explorando as vantagens competitivas Os investimentos em projetos de bauxita e alumina esto orados em US$ 656 milhes, representando 21% dos dispndios da CVRD com projetos. No 1S06, os mdulos 4 e 5 da Alunorte, em Barcarena, no estado do Par, comearam a operar, ampliando a capacidade da refinaria em 1,9 milho de toneladas de alumina por ano. O investimento nos mdulos 6 e 7 da refinaria de alumina, que adicionaro mais 1,9 milho de toneladas de capacidade, ser de US$ 846 milhes, com desembolso de US$ 473 milhes em 2007. A concluso deste projeto estimada para meados de 2008. Em 2006, os servios de construo e montagem dos tanques de processo, tubulaes, estruturas mecnicas foram iniciados, como tambm foram contratados os grandes pacotes de equipamentos: unidades de calcinao, caldeiras de gerao de vapor e evaporadores. Para 2007 prev-se a finalizao da engenharia detalhada e o restante das obras civis. Para atender ao crescimento da capacidade produtiva de alumina, a CVRD investiu no desenvolvimento da mina de Paragominas, no estado do Par, juntamente com um mineroduto com extenso de 244 km para o transporte de polpa de bauxita at a refinaria de Barcarena, que se constitui no primeiro do mundo para o transporte de bauxita. O comissionamento e testes do mineroduto e da planta de beneficiamento de bauxita j foram concludos e a produo est tendo incio neste ms. Nesta primeira fase a mina de Paragominas possui capacidade nominal para produzir 5,4 milhes de toneladas anuais de bauxita. A segunda fase, Paragominas II, que levar a mina de bauxita a alcanar capacidade de produo de 9,9 milhes de toneladas anuais, j est em processo de construo e tem start-up previsto para 2008. O custo do investimento em Paragominas I, incluindo-se a construo do mineroduto Paragominas Barcarena, foi de US$ 430 427 milhes. Paragominas II tem capex orado em US$ 196 milhes, com dispndio de US$ 105 milhes em 2007.  Carvo a expanso gradual Em 2006, a CVRD investiu na aquisio de 25% da Shandong Yankuang International Coking Ltd., (Yankuang), joint venture com a empresa chinesa Yankuang na China, que iniciou produo de coque metalrgico no primeiro semestre do ano. Neste ano, estamos investindo US$ 30 milhes no projeto Zhaolou, que envolve o desenvolvimento pela Yankuang de mina, localizada na provncia de Shandong, China, com capacidade de produo anual estimada em trs milhes de toneladas de carvo metalrgico semi-soft (77%) e carvo trmico. O projeto tem capex total estimado em US$ 370 milhes. A Companhia continuar em 2007 seus esforos de crescimento orgnico no negcio de carvo, estando previstos investimentos de US$ 70 milhes no projeto Moatize, em Moambique, cujo estudo de viabilidade dever ser finalizado no primeiro semestre. O estudo de pr-viabilidade do depsito de carvo de Belvedere na Austrlia dever ser concludo em 2007. Aps sua concluso, ser apreciada a deciso de exercer a opo de compra de 51% do projeto por US$ 90 milhes.  Logstica expanso da infra-estrutura para escoamento da produo de minrio de ferro Aps a realizao de significativos volumes de investimento na logstica de carga geral nos ltimos anos, o foco passa a ser o atendimento demanda derivada do crescimento de nossa capacidade de produo de minrios e metais, o que, no curto prazo, envolve as expanses dos corredores Norte e Sudeste. O oramento para 2007 prev tambm a aquisio de 57 vages para carga geral de clientes e 24 e locomotivas, das quais 21 sero dedicadas ao transporte de minrio de ferro e 3 para carga geral. Em 2006, a Companhia comprou 1.426 vages e 22 locomotivas. O dispndio orado para 2007 de US$ 68 milhes contra US$ 183 milhes investidos em 2006. no valor de US$ 64 milhes.  Gerao de energia eltrica a stima usina hidreltrica A Companhia possui no Brasil seis usinas hidreltricas em operao: Igarapava, Funil, Porto Estrela, Candonga, Aimors e Capim Branco I. Alm destas, a CVRD possui quatro pequenas centrais hidreltricas (PCHs) localizadas em Minas Gerais e 7,28% de participao na usina hidreltrica Machadinho, no estado de Santa Catarina, as quais fornecem energia para nossa subisidiria integral Valesul. Em 2006, investimos US$ 21 milhes na fase final de implantao da entrou em operao a usina hidreltrica de Capim Branco I (240 MW) que iniciou operao no 1T06.. Capim Branco II (210 MW), a stima usina construda pela CVRD, iniciar operao no primeiro trimestre de 2007, contribuindo para ampliar o atendimento de nosso consumo de energia eltrica na regio Sudeste do Brasil. Neste ano ainda sero investidos US$ 44 14 milhes em Capim Branco II. O projeto Estreito, no rio Tocantins, divisa dos estados do Maranho e Tocantins, j obteve licena de implantao para sua construo. A usina ter capacidade instalada de 1.087 MW e o incio das obras est previsto para meados de 2007 com investimento estimado de US$ 16 milhes para este ano. A CVRD possui participao de 30% no consrcio que construir e operar a usina. O projeto Estreito, no Tocantins, continua aguardando a obteno da licena de implantao para incio de sua construo. (licena j saiu?)  Joint ventures para produo de placas de ao estimulando a demanda por minrio de ferro e pelotas A CVRD participa do projeto Cear Steel, em associao com Dongkuk Steel e Danieli, no estado do Cear. Nosso investimento ser de US$ 25 milhes e o projeto, que dever produzir 1,5 milho de toneladas anuais de placas de ao, tem entrada em operao prevista para 2009. A Companhia fornecer para a Cear Steel 2,5 milhes de toneladas de pelotas de reduo direta por ano. Para 2007 prev-se aporte pela Companhia de US$ 13 milhes. A Companhia investir US$ 200 milhes na ThyssenKrupp CSA (CSA), que dever produz 5 milhes de toneladas de placas de ao na planta que est construda no Rio de Janeiro. O incio da operao est previsto para 2009. A CVRD fornecer anualmente para a CSA 5,9 milhes de toneladas de minrio de ferro e 2,7 milhes de toneladas de pelotas. No ano passado, a CVRD aportou US$ 85 milhes para o capital da CSA, quando foram encomendados os principais equipamentos e iniciada a dragagem do porto. Em 2007 nosso investimento ser de US$ 79 milhes.  A descrio dos principais projetos reaProjetoRealizadoOradoStatus US$ milhes20062007TotalMinerais FerrososExpanso da capacidade das minas de minrio de ferro de Carajs para 85 Mtpa Sistema Norte (concludo)87-296Este projeto adicionou 15 milhes de toneladas anuais de minrio de ferro capacidade da CVRD. Concludo no terceiro trimestre de 2006.Expanso da capacidade das minas de minrio de ferro de Carajs para 100 Mtpa Sistema Norte (concludo)25887366Este projeto adicionou 15 milhes de toneladas anuais capacidade da CVRD. Concludo em janeiro de 2007.Expanso da capacidade das minas de minrio de ferro de Carajs para 130 Mtpa Sistema Norte-141.828Este projeto adicionar 30 milhes de toneladas anuais capacidade da CVRD com instalao de nova usina composta de britagem primria, unidades de beneficiamento e classificao. Previso de concluso em 2009. Sujeito aprovao do Conselho de Administrao. Mina de minrio de ferro de Brucutu Sistema Sudeste (concludo)41543856Este projeto adicionou 30 milhes de toneladas anuais capacidade da CVRD. Concludo no 3T06.Mina de minrio de ferro de Fazendo Sistema Sudeste23101129Projeto para produo de 15,8 milhes de toneladas de ROM (minrio sem beneficiamento) de minrio de ferro por ano. Este projeto viabiliza a terceira planta de pelotizao da Samarco. As obras comearam no 2S06 e sero concludas no 1T08, quando as operaes tero incio.Itabiritos98385759Construo de planta de pelotizao em Minas Gerais, com capacidade nominal de produo de sete milhes de toneladas anuais, e de uma usina de concentrao de minrio de ferro. O incio de operao est previsto para o segundo semestre de 2008. Minerais No FerrososCobre 118836232O projeto ter capacidade de produo de 36.000 toneladas de catodo de cobre. Os principais equipamentos j foram encomendados. A previso preliminar para a entrada em operao para o 1S09. A obteno de licena de implantao do projeto est em progresso.Nquel - Vermelho62921.452A capacidade de produo estimada de 46.000 toneladas de nquel metlico e 2.800 toneladas anuais de cobalto. Os principais equipamentos j foram encomendados. O EPCM, Engineering, Procurement, Construction Management, j foi contratado. Obteno de licena ambiental em progresso. Nquel Ona Puma646131.437O projeto ter capacidade de produo de 58.000 toneladas anuais de nquel. A construo teve incio em julho de 2006 e o fornecimento dos principais equipamentos j foi contratado. O incio de operao est previsto para 2S08.AlumnioAlunorte mdulos 4 e 5 alumina (concludo)219-583Construo dos mdulos 4 e 5 que elevaram a capacidade de produo da refinaria para 4,3 milhes de toneladas de alumina por ano. O start-up ocorreu no 1S06. Bauxita -Paragominas I (concludo)21935352O primeiro mdulo da mina tem capacidade nominal de 5,4 milhes de toneladas de bauxita por ano. Inicio da operao em janeiro de 2007.Alunorte mdulos 6 e 7 alumina226473846O projeto para construo dos mdulos 6 e 7 elevar a capacidade de produo da refinaria para 6,26 milhes de toneladas de alumina por ano. A concluso est programada para o 2T08.Bauxita -Paragominas II 16105196A segunda fase de Paragominas adicionar 4,5 milhes de toneladas capacidade de 5,4 milhes de toneladas anuais obtida na primeira fase. A concluso est prevista para o 2T08.  Investimentos em pesquisa e desenvolvimento a semente do crescimento futuro A Companhia mantm sua estratgia de crescimento orgnico como principal alavanca para a criao de valor para os seus acionistas, investindo, conseqentemente, valores relativamente elevados em P&D. O oramento para dispndios em pesquisa e desenvolvimento em 2007, de US$ 560 406 milhes, apresenta aumento de US$ 84 milhes em relao ao realizado no ano passado, de US$ 476mantm o mesmo patamar de investimento realizado no ano passado. milhes. No programa de 2007, sero destinados US$ 120 milhes para a explorao mineral, US$ 58 milhes para a realizao de estudos conceituais, de pr-viabilidade e de viabilidade para o desenvolvimento de depsitos minerais j identificados e US$ 228 milhes para investimentos em novos processos, inovaes tecnolgicas e sua adaptao. Os investimentos com P&D sero alocados principalmente para minerais no-ferrosos (3247,7%) e carvo ferrosos (3525,6%). A explorao mineral da CVRD baseada numa estratgia global, com escritrio central em Belo Horizonte, e cinco escritrios regionais, em Toronto, no Canad, Lima, no Peru, Johannesburg, na frica do Sul, Brisbane, na Austrlia, e St. Prex, na Sua, para coordenao dos esforos em todos os continentes. O objetivo o desenvolvimento de um portfolio multi-commodity, com o compartilhamento pelos diversos grupos regionais de conhecimento geolgico e tecnolgico, tcnicas de explorao e bancos de dados buscando a maximizao de eficincia. O desenvolvimento da usina de escala semi-industrial para processamento de cobre, UHC, localizada junto ao Sossego, em Carajs, requer gastos de US$ 47 milhes durante este ano. O incio de operao est previsto para o terceiro trimestre de 2007, com capacidade de produo de 10.000 toneladas de cobre por ano. Este projeto tem como objetivo testar a tecnologia de rota hidro-metalrgica, que, se comprovada sua eficincia, poder processar a custos bastante competitivos o minrio a ser produzido a partir dos depsitos de cobre sulfetado de Carajspelas minas do Salobo (Salobo II) e Alemo. O estudo de pr-viabilidade do depsito de carvo de Belvedere na Austrlia dever ser finalizado em 2007. Aps sua concluso, ser apreciada a deciso de exercer a opo de compra de 51% do projeto por US$ 90 milhes. Ao mesmo tempo, estamos investindo US$ 70 milhes na fase final do estudo de viabilidade de Moatize, depsito de carvo em Moambique. Sero investidos US$ 11 milhes no estudo de viabilidade do desenvolvimento do depsito de rocha fosftica de Bayvar, no Peru, o qual dever estar concludo neste ano. Estima-se que Bayvar possa ter capacidade nominal de produo de 3,3 milhes de toneladas de concentrado de rocha fosftica por ano. Estamos realizando estudo conceitual sobre os recursos de potssio no norte da provncia de Neuqun, na Argentina. Sero investidos US$ 6,1 milhes em 2007, estando prevista a concluso do estudo de viabilidade para 2010. No contexto de metais bsicos, estamos realizando estudo de pr-viabilidade dos recursos de cobre de Papomono, na regio de Coquimbo, no Chile, com custo estimado de US$ 15,4 milhes e previso de concluso no primeiro semestre de 2008. Sero alocados aproximadamente US$ 40 milhes para pesquisa geolgica de minrio de ferro junto s reas em operao nos sistemas Norte, Sudeste e Sul com finalidade de acrescentar novas reservas provadas e provveis ao estoque atual. Da mesma forma, investiremos US$ 19 milhes na identificao de reservas adicionais de bauxita em Paragominas.  Investimentos totais por rea de negcio US$ milhesRealizado 2006Orado 2007Minerais ferrosos1.99444,3%1.63525,8%Minerais no ferrosos46310,3%2.55040,2%Logstica64914,4%72011,4%Alumnio85018,9%81112,8%Carvo831,8%2093,3%Energia eltrica922,0%1011,6%Indstria do ao1142,5%1141,8%Outros2565,7%1973,1%Total4.500100,0%6.334100,0% Rio de Janeiro, 26 de janeiro de 2007 Fabio de Oliveira Barbosa Diretor Executivo de Relaes com Investidores  O oramento contempla os desembolsos financeiros em investimentos de forma consolidada segundo os princpios de contabilidade geralmente aceitos nos Estados Unidos (US GAAP). As principais subsidirias da CVRD consolidadas de acordo com o US GAAP so: CVRD Inco, MBR, RDM, RDME, RDMN, Urucum Minerao, Alunorte, Albras, Valesul, Cadam, PPSA, Docenave e Ferrovia Centro Atlntica.  A Rio Verde Minerao uma produtora de minrio de ferro de Minas Gerais. A CVRD adquiriu por US$ 27,5 milhes 46% da Valesul, passando a ser proprietria da totalidade de seu capital.  As minas de Manitoba, Thompson e Birchtree, tm como subproduto apenas o cobre. Fato Relevante  #89  Q h \ ` b c d hijkxxppdXHhߚB*phB*cHdhߚph6B*]phHhŔB*phB*cHdhŔphB*cHdhĔphHhĔB*phHheB*phB*cHdhdphjB*H*UphB*cHdhcphHhcB*phj0JB*Uph B*ph cHdhljfOJQJ! 789R S   lmklfgHI C"$da$looo!#$&'AEFGI $(>@BCDE4579:;<˿׿㧛ハB*cHdh&phHh&B*phB*cHdhephHheB*phB*cHdh&phHhȔB*phB*cHdhȔphHh&B*ph B*phHhƔB*phB*cHdhƔph/HJ#$01,-.!!!!&~v~j^j^~~Hh&B*phB*cHdh&ph5B*\ph6B*]phHhfB*ph56B*\]ph5B*CJKHphj5B*CJKHUph5B*CJ\ph5B*CJ\phB*cHdhfphB*cHdhephHheB*ph B*phHhʔB*ph"IJ-.klz!{!$$k&l&((((()N*+,R./$a$$a$&&&&(((((((()))00011/363r3z334ɿtcSCJOJQJWΔ^JaJ!Hh&CJOJQJ^JaJ!CJOJQJ^JaJcHdh&6CJOJQJ]^JaJCJOJQJ^JaJ+CJOJQJW^JaJcHdh&56B*\]ph5B*CJ\ph5B*CJKHphj25B*CJKHUphHh&B*ph B*phB*cHdh&ph/13555 6 666F7G7;8<899;<= p@ 7$8$H$$a$4 4"4#494;4F4J45555555 6 6<89;<²~w~rcXNCr@r^J56B*\]ph5B*CJ\ph5B*CJKHphjd5B*CJKHUph B*ph cHdh_ cHdh&!CJOJQJ^JaJcHdhi!HhiCJOJQJ^JaJCJOJQJ^JaJCJOJQJWΔ^JaJ+Hh`CJOJQJWΔ^JaJ!Hh`CJOJQJ^JaJ+CJOJQJWΔ^JaJcHdh`<<<-=1=5================⾲udSdB;4;4; Hhj HhG!HhE5B*CJKHph Hhj5B*CJ\ph HhD5B*CJ\ph*HhC5B*CJWC\ph!HhC5B*CJKHph*j HhC5B*CJKHUphHhCB*phHh󛱦B*phHh՚B*phB*cHdh՚ph B*phCJOJQJ^JaJ6CJOJQJ]^JaJ====uh $7^7`a$DC$EƀCDC$Eƀ󛱦==??@j%%DC$EƀKDC$EƀGO$7C$EƀE^7`a$==>&>(>5>^>>>>>??A?H??????X@y@z@@@@@@@@@@̻̯}v}oho}h\HhqB*ph Hhq Hhp Hh& Hho HhKHhKB*phHh˚B*phHhʚB*phHhnB*ph B*phHhmB*phHhŚB*ph Hhm Hhl6] Hhk HhG Hhj@@AAAu-+G$C$EƀDa$DC$EƀHDC$Eƀq@OAYAAAAAA0B1BCCCCCCDDDDDDDDDEEFFFFȽןןןדxmaUHhNB*phHhRB*ph56B*\]phj5B*CJKHUphHh&B*phHhrB*phB*cHdhrph6B*]ph5B*CJ\ph5B*CJKHphj5B*CJKHUph B*phHhH5>*B*\ph HhqHhHWHA0B1B`CaCDDDDEEFFiHjHDC$Eƀ $7^7`a$FFG G"G#G&G'G)G>GEGFGGGWGZG[G^G_G`GGHJHMHhHjH~HHHHIIIIƵymyaUaUHhB*phHhB*phHhB*phHhUB*phHhB*phHh&B*phB*cHdh&phHhsB*ph B*WcHdhNph HhNB*WphHhrB*phHhNB*ph B*phB*cHdhNphIIIIIJ(J_JqJrJtJuJvJJJJ5NeNNNNNNNƵƵזyodXLX׋@Hh&B*phHhwB*phHhvB*ph56B*\]ph5B*CJ\ph#56B*CJWv\]ph5B*CJKHphj,5B*CJKHUph5>*B*\cHdhUph B*WQcHdhQph B*WQcHdhUph B*phB*cHdhUphHhB*phHhtB*phjHIIIrJsJtJJJLLMussssfssss $V^`Va$DC$EƀUDC$Eƀ MMNNNNNNNbY $$Ifa$H  C$Eƀ&DC$Eƀ& $V^`Va$NNNNNNNOOO OOOO+O,O5O=O>OOOOŰŰ԰|m_NCHh&OJQJ Hh&5B*CJ\phHh&B*CJphHh&CJOJQJ^J#Hh&5CJOJQJ\^J Hh&5CJOJQJ^J Hh&CJOJQJ^Jh)Hh&5B*CJOJQJ^Jph5B*CJOJQJ^Jph Hh&Hh&5\5B*CJKHphj^5B*CJKHUphNNNNOOL$$C$Eƀ&Ifa$ $$C$Ifa$OO5@$$IfF4SrR: F$A$n  !!!!!20]&4 Fa*O O OOO$C$IfL$$C$Eƀ&Ifa$OONP$$IfF4T\R: $A$n !!!!(0]&4 Fa*OOOO$O*O+OL$$C$Eƀ&Ifa$+O,O8$$IfF4EֈR: F$A$n W !!!!!!<0]&4 Fa*,O5O>OOm!L$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfI$C$Eƀ&IfOOOOOOO9PPPPPPPPPzQ{Q|Q~QQQRRRRRRRRR9SrStSuSxSySzS|STTݹݧݚ݋݋݀ݧw݋݋f!Hhȳ&CJOJQJ^JaJCJOJQJ^JCJOJQJ^JaJHhȳ&CJOJQJ^JB*CJOJQJ^Jph#Hh&5CJOJQJ\^JHh&B*CJph*Hhȳ&B*CJOJQJ^JaJphHh&CJOJQJ^J&Hhȳ&B*CJOJQJ^Jph(OOOO9PjI$C$Eƀ&IfL$$C$Eƀ&Ifa$9P:P$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*:P;PPPPPjjjL$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfPQL$$C$Eƀ&Ifa$QQ$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*QQzQ|QQQjjjL$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfQRL$$C$Eƀ&Ifa$RR$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*RRRRRR9Sjjja $$Ifa$L$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&If9S:SX$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*:S;SrSuSySjjL$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfyS}SThL$$C$Eƀ&Ifa$J$$Eƀ&Ifa$TT4$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*TTTTTTjjjL$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfTTTTTUUUUUUUUUUUUTVdVyVzVVVVVVVVVVVWW X X XX X!X$X%X*X𴨴|j#Hh&6CJOJQJ]^JB*CJOJQJ^JaJph&Hh&B*CJOJQJ^JphCJOJQJ^J5CJOJQJ\^J#Hh&5CJOJQJ\^J*Hhȳ&B*CJOJQJ^JaJph&Hhȳ&B*CJOJQJ^JphHh&CJOJQJ^J)TUL$$C$Eƀ&Ifa$UU$$IfF4SֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*UUUUUUUUjjjL$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfUVL$$C$Eƀ&Ifa$VV$$IfF4SֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*VVVVVVjjjL$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfV XL$$C$Eƀ&Ifa$ X X$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa* X XX!X%X+XjjjL$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&If+XYL$$C$Eƀ&Ifa$YY$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa**XYYY;YEYFYIYJYKYLYOYYYYYY ZZZZZZZZ9ZRZ~ZZZZZZZZZZ[[[[[[[[[[[f\{Hh&OJQJCJOJQJ^J#Hh&6CJOJQJ]^J*Hhȳ&B*CJOJQJ^JaJph&Hhȳ&B*CJOJQJ^Jph#Hh&5CJOJQJ\^JHh&B*ph Hh&Hh&CJOJQJ^J0YYFYJYm!L$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfI$C$Eƀ&IfJYLYPYYgL$$C$Eƀ&Ifa$L$$C$Eƀ&Ifa$YY$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*YYZZm!L$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfI$C$Eƀ&IfZZZZgL$$C$Eƀ&Ifa$L$$C$Eƀ&Ifa$ZZ$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*ZZZZZZjjjL$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfZ[L$$C$Eƀ&Ifa$[[`$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*[[[[m!L$$C$Eƀ&Ifa$I$C$Eƀ&IfI$C$Eƀ&If[[[e\gL$$C$Eƀ&Ifa$L$$C$Eƀ&Ifa$e\f\$$IfF4ֈR: F$A$n W <0]&4 Fa*f\g\h\Kh$$IfF4A$]&  ```0]&4 Fa*L$$C$Eƀ&Ifa$f\h\i\j\k\l\\\]]]]]]6^L^v^~^^#`%`)`.`5`>`?`A`E`H`½ui]Q]Q]QHh'&B*phB*cHdh'&phB*cHdhphHhB*phHhB*phB*cHdhphHh&B*phHhB*phB*cHdhph B*ph5B*CJ\ph5B*CJ\phj!5B*CJKHUph5B*CJKHph Hh&CJOJQJ^Jh\i\j\\\]]^^__I` $V^`Va$DC$Eƀ& H`I`J`S`m`p`q`u````````a a0a5a6a8a9aAa}a~aaaaaaaaaaaaaaaabFbPbYb˿׿׿׿׿׿׳׳׳׀t׀HhB*phHhB*phHhB*phHh6B*]phHhB*phHhB*phHh{B*phHhzB*ph B*phHhyB*phHhxB*phHhxB*ph+I`J`lbmbdd%f&fUgVg4h5h#i$ijDC$EƀxYbkbad{ddddd%f&f~jjjjjjjjjjjj6k7kﳤn]NNDHh&5\Hh&5B*\ph!Hh&5B*CJKHph!Hh&5B*CJKHph5B*CJKHph5B*CJKHphj%5B*CJKHUphHh&5B*\ph5B*\phHh&B*phB*cHdhHph5>*B*\cHdhHphB*cHdhph B*phHhB*phjjjjjjy444DC$Eƀ&CEƀ&CEƀ&j6k7kWt[$$IfF4O!!064 FaL$$C$Eƀ&Ifa$7k8kGkSkeeL$$C$Eƀ&Ifa$M C"$C$Eƀ&If7k8kSkTkikkklkqkrkwkxk}k~kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkllllllll#l$l%l7l9l:l>l?lBlClGlHlIlQlSlTlXlYl\l]lalblilnlOJPJQJ^J OJQJ^J Hh&Hh&5OJQJ\^JHh&OJQJ^JPSkTkfk}/M C"$C$Eƀ&If$$IfF4jFj ! 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